terça-feira, 28 de setembro de 2010

Web 2.0 Para Educadores 10 Motivos para Usá-la

http://www.slideshare.net/erionline/web-20-para-educadores-10-motivos?src=embed

São apresentados 10 motivos para se usar a web 2.0 na educação. O perfil do aluno para que esse modelo funcione porém é o de uma pessoa altamente familiarizada com tecnlogia e com espírito colaborativo.

Educational Tool: Twitter

http://www.informationasmaterial.com/wordpress/2009/02/educational-tool-twitter/

Este post mostra a experiência de uma professora usando o twitter como ferramenta educacional. O benefício mais aparente dessa prática parece ser a conexão entre alunos de diferentes áreas ou instituições discutindo sobre o mesmo tópico.

REUNI: Diretrizes Gerais


Este documento descreve as diretrizes gerais do REUNI a fim de guiar as univeridades federais. Muitos dos princípios descritos neste documento mostram a necessidade de se apresentar novas práticas edcacionais mais modernas. Seguem alguns trechos:

Ao lado da ampliação do acesso, com o melhor aproveitamento da estrutura física e do aumento do qualificado contingente de recursos humanos existente nas universidades federais, está também a preocupação de garantir a qualidade da graduação da educação pública.
O trecho acima salienta que, apesar do aumento do contigente de alunos, a qualidade deve ser mantida.
É necessário, sobretudo, superar o problema do distanciamento entre as instituições de ensino, estimulando uma cultura de cooperação permanente e garantindo ao aluno o aproveitamento dos conteúdos estudados.
A cooperação entre instituições de ensino bem como o reaproveitamentod e conteúdo pode ser facilitado através de ferramentas da web.
O sistema de educação superior brasileiro ainda conserva modelos de formação acadêmica e profissional superados em muitos aspectos, tanto acadêmicos como institucionais, e precisa passar por profundas transformações. [...] Essa organização acadêmica incorpora currículos de graduação pouco flexíveis, com forte viés disciplinar, situação agravada pelo fosso existente entre a graduação e a pós-graduação
Existe a necessidade de tornar a graduação mais flexível, o que pode ser atingido através da incorporação de micro conteúdos aos materiais utilizados. Assim além de flexibilizar o conteúdo estudado, permite-se a rápida atualização dos materiais.
Abaixo são descritos alguns probelmas das graduações atuais:
  • Os dois princípios norteadores básicos dos currículos contemporâneos, flexibilidade e interdisciplinaridade, são praticados por um número muito reduzido de cursos de graduação e os que os aplicam optam por um dos princípios, ao invés de conciliá-los. 
  • As práticas pedagógicas, adotadas nos cursos de graduação, são tradicionais, com predominância de aulas expositivas e uso incipiente de recursos tecnológicos e outras formas inovadoras de ensino.
A oferta de formação e apoio pedagógico aos docentes da educação superior que permitam a utilização de práticas pedagógicas modernas e o uso intensivo e inventivo de tecnologias de apoio à aprendizagem;
Os docentes devem ser treinados nas tecnlogias de apoio à aprendizagem para que possam tirar melhor proveito destas.

A disponibilidade de mecanismos de inclusão social a fim de garantir igualdade de oportunidades de acesso e permanência na universidade pública a todos os cidadãos.

(E) Compromisso Social da Instituição
1.Políticas de inclusão;
2.Programas de assistência estudantil; e
3.Políticas de extensão universitária.
Acima é mostrada a preocupação com o compromisso social das universidades.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

REFERENCIAIS ORIENTADORES PARA OS BACHARELADOS INTERDISCIPLINARES E SIMILARES (REUNI)


Este é um documento do governo que descreve as diretrizes para bacharelados interdisciplinares no contexto do REUNI. A seguir faço algumas observações sobre trechos do artigo que suportam as idéias que apresentarei no meu pré-projeto para o processo seletivo para o Mestrado em Educação Tecnológica do CEFET/MG.

O seguintes trechos apontam a necessidade de uma formação mais flexível e mais direcionada pelo próprio aluno:
...o modelo tradicional de uma graduação longa, com itinerários de formação rigidamente pré-definidos, voltada para uma profissionalização precoce e dotada de uma estrutura curricular engessada começou a dar sinais de esgotamento progressivo.
Assim, com mais flexibilidade curricular, mais possibilidade de diálogo entre as disciplinas e mais liberdade para os estudantes escolherem os seus itinerários de formação, a universidade brasileira poderá reunir as condições fundamentais para responder aos desafios do mundo do trabalho, das novas dinâmicas de desenvolvimento do conhecimento e da cidadania do século XXI.
Ao caracterizar os Bacharelados Interdisciplinares, os autores levantam vários pontos ligados ao e-learning 2.0, como flexibilidade curricular, que é suportada por micro-conteúdos, estimulo à iniciativa pessoal e trabalho em equipe, altamente relacionados ao espírito colaborativo da web 2.0.
Os Bacharelados Interdisciplinares e similares caracterizam-se por:
1. formação baseada na interdisciplinaridade e no diálogo entre as áreas de conhecimento e os componentes curriculares;
...
3. trajetórias formativas na perspectiva de uma alta flexibilização curricular; permanente revisão das práticas educativas tendo em vista o caráter dinâmico e interdisciplinar da produção de conhecimentos;
...
10. estímulo à iniciativa individual, à capacidade de pensamento crítico, à autonomia intelectual, ao espírito inventivo, inovador e empreendedor;
...
11. valorização do trabalho em equipe.

Os autores declaram diretamente a necessidade de se treinar os professores em tecnlogias de apoio à aprendizagem.
Os projetos pedagógicos devem prever programas de formação dos docentes em metodologias e tecnologias de apoio à aprendizagem.
Abaixo, aponta-se a necessidade de tornar os alunos mais autônomos. Muitos autores apontam ferramentas do e-learning 2.0, como blogs por exemplo, como ferramentas que incentivam esse tipo de postura dos alunos.
O processo de formação dos BIs deve favorecer a adoção de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, de maneira a fomentar o desenvolvimento da autonomia intelectual dos estudantes.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pré projeto para o meu mestrado em Educação Tecnológica - Primeiro Brainstorm

O uso de plataformas de ensino à distância na democratização da educação

  • Mostrar uma visão pragmática do tema. Eficácia é o mais importante.
  • Estender o alcance do ensino púplico
  • Cursos profissionalizantes
  • REUNI


Suportando maior quantidade de alunos
  • Investgar formas de tornar o ensino mais barato ao suportar maior quantidade de alunos.
    • Uso de plataformas de EAD
    • Uso de monitores
  • Como não perder a qualidade? Definir métricas e, para cada métrica, discutir até onde pode-se levar esse modelo sem comprometer a qulidade
  • Discutir cenários aplicáveis.
  • Qual é a responsabilidade do professor?


Ensino 2.0: uma visão pragmática em direção à eficácia
  • Como aplicar as idéias e ferramentas do ensino 2.0 nesse contexto? O que vale a pena?
  • O uso de blogs como forma de publicar trabalhos
    • Aluno posta, professor comentar as correções e por aí vai
    • Blogs não são capazes de fazer isso sozinhos. É importante manter o histórico.
  • Alunos simples não sabem lidar com Web 2.0. Eles não possuem os espírito colaborativo sobre o qual o ensino 2.0 se baseia.
  • Como essas ferramentas podem ajudar o professor a lidar com turmas grandes?
  • O modelo aluno ativo - professor reativo funciona?
  • Formas de incentivar a colaboração do aluno. O aluno não quer participar
  • Uso dessas ferramentas na avaliação
  • Formas de disseminar o ensino 2.0 entre alunos mais simples
  • Supor que todos os alunos são familiarizados com o espírito web 2.0 e lidam bem com a informática apenas aumenta a exclusão das classes mais simples já que aqueles mais hábeis são elitizados no processo.


Usabilidade de plataformas de ensino democráticas
  • Customização das plataformas de ensino.
  • Como os vídeos podem tornar as interfaces mais translúcidas?
  • Quais são os obstáculos da usabilidade para ferramentas de ensino à distância?
  • Como tornar essas ferramentas mais confortáveis para uso por pesoas que não sabem usar o computador? ex: como ensinar um analfabeto a ler usando o computador? Teclado simplificado